Desafinado
Por Luiz Maia
Com a queda do muro de Berlim, a humanidade se viu diante de um fato histórico inesperado. Até um dia antes do episódio consumado ninguém poderia imaginar que isso pudesse acontecer. Este evento serviu de parâmetro para balizar uma nova ordem no traçado no destino das pessoas. Serviu também para contextualizar uma realidade nas relações entre países de todos os continentes. A guerra fria dera vez ao mundo globalizado. Os títulos "esquerda" e "direita", bastante usados para designar as preferências políticas, perderam o sentido na prática. Uma nova era começara a surgir. A realidade quebrando paradigmas e a história mudando conceitos. Diante dessa evidência, dá vontade de rir quando alguém se rotula de "esquerda" neste país. Alguns "esquerdistas" dizem que detestam o capitalismo e lutam para conseguir um mundo melhor - mas só para eles, dirigentes, como ocorre nos poucos países onde imperam as ditaduras comunistas. Essa gente sabe que, na prática, não é assim que funciona. É preciso contextualizar o processo. Porque analisar fatos extirpados do substrato histórico em meio ao qual eles foram forjados é um equívoco que se comete e uma desonestidade para os que conhecem os princípios do raciocínio lógico.
Com a queda do muro de Berlim, a humanidade se viu diante de um fato histórico inesperado. Até um dia antes do episódio consumado ninguém poderia imaginar que isso pudesse acontecer. Este evento serviu de parâmetro para balizar uma nova ordem no traçado no destino das pessoas. Serviu também para contextualizar uma realidade nas relações entre países de todos os continentes. A guerra fria dera vez ao mundo globalizado. Os títulos "esquerda" e "direita", bastante usados para designar as preferências políticas, perderam o sentido na prática. Uma nova era começara a surgir. A realidade quebrando paradigmas e a história mudando conceitos. Diante dessa evidência, dá vontade de rir quando alguém se rotula de "esquerda" neste país. Alguns "esquerdistas" dizem que detestam o capitalismo e lutam para conseguir um mundo melhor - mas só para eles, dirigentes, como ocorre nos poucos países onde imperam as ditaduras comunistas. Essa gente sabe que, na prática, não é assim que funciona. É preciso contextualizar o processo. Porque analisar fatos extirpados do substrato histórico em meio ao qual eles foram forjados é um equívoco que se comete e uma desonestidade para os que conhecem os princípios do raciocínio lógico.
É muito bom poder
discordar. É saudável o contraditório. Mas falsos democratas de plantão detestam
a imprensa e a liberdade de expressão. Essa gente fala bem da democracia mas
gostaria de fechar o congresso e governar baseado no triste modelo existente em
Cuba. A "esquerda" no Brasil é composta, em muitos casos, por agitadores
acostumados a beber e badernar nos botecos em frente de fábricas. Afastem-se
dessa barca furada. Sejam solidários e responsáveis com um País que não merece
gestões medíocres como as que conhecemos. Governos rotulados de "esquerda"
proporcionam inúmeros escândalos políticos no Brasil. Hoje o País poderia estar
mergulhado na mais prounda escuridão, com a Constituição sendo rasgada e o povo
vivendo sob o tacão do partido único, a imprensa calada e os cidadãos
brasileiros sem liberdade.
O famoso compositor Chico Buarque de Holanda se diz 'esquerdista" de carteirinha. Este senhor não perde a oportunidade de fazer campanhas políticas para candidatos socialistas, comunistas ou ditos condenados pela justiça eleitoral. O interessante é que Chico Buarque mora há mais de trinta anos em um belo apartamento em Paris, capital da França. Continua compondo músicas e escrevendo livros inspirados em um bom uísque escocês, de preferência da safra 12 anos. Leva uma vida mansa, considerada por eles, "esquerdistas", uma vida de burguês. Em época de eleições Chico Buarque vem ao Brasil, faz campanha para os "companheiros", põe muito dinheiro no bolso e se manda de volta para viver sua doce vida. Pior só mesmo para quem fica. Não sabe ele que geralmente seus candidatos são péssimas referências como políticos. Agem na calada da noite, assaltam os cofres públicos, ignoram o que seja ética. Muitos deles respondem a processos na justiça por terem cometido falcatruas, outros foram julgados e condenados e aguardam só o momento de irem para a cadeia, onde vão cumprir penas pelos desatinos praticados. Esquerda volver.
O famoso compositor Chico Buarque de Holanda se diz 'esquerdista" de carteirinha. Este senhor não perde a oportunidade de fazer campanhas políticas para candidatos socialistas, comunistas ou ditos condenados pela justiça eleitoral. O interessante é que Chico Buarque mora há mais de trinta anos em um belo apartamento em Paris, capital da França. Continua compondo músicas e escrevendo livros inspirados em um bom uísque escocês, de preferência da safra 12 anos. Leva uma vida mansa, considerada por eles, "esquerdistas", uma vida de burguês. Em época de eleições Chico Buarque vem ao Brasil, faz campanha para os "companheiros", põe muito dinheiro no bolso e se manda de volta para viver sua doce vida. Pior só mesmo para quem fica. Não sabe ele que geralmente seus candidatos são péssimas referências como políticos. Agem na calada da noite, assaltam os cofres públicos, ignoram o que seja ética. Muitos deles respondem a processos na justiça por terem cometido falcatruas, outros foram julgados e condenados e aguardam só o momento de irem para a cadeia, onde vão cumprir penas pelos desatinos praticados. Esquerda volver.
Autor dos livros "Veredas de uma vida", "Sem limites
para amar", "Cânticos", "À flor da pele" e "Tamarineira - Natureza e Cidadania.
Recife-PE.
"É preciso entender que o sentimento de indignidade é
saudável às pessoas. Aquele que pensa no bem estar coletivo se livra do egoísmo
que o aprisiona. Colabore você também para que tenhamos um mundo
melhor."
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